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Lugar Comum | FAUFBA | Copyright@2021  Todos os Direitos Reservados | Foto do Inicio:  Carol Garcia. Grafite: Rebeca Silva,  Cortês, Core, Floz e Limpo.
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    • Periferias ou o principal da cidade?

Lançamento indisciplinado do Atlas das periferias no Brasil - IPEA.

9 de julho de 2022, às 14 horas na Galeria 3 do MAM.

Favelas, comunidades, ocupações, bairros, territórios pretos, indígenas e populares: periferias? São muitas as designações e frequentemente as periferias são reduzidas unicamente a lugares de falta, escassez, problemas e irregularidades. 

Mas, se ao invés disso, assumirmos que as periferias - que estão nas bordas e no centro - não são apenas territórios pauperizados e precarizados, mas de abundância e potência de vida? Que são espaços plurais e diversos de criação cultural, de inventividade social e de insistência da vida! 

Face às interdições, apagamentos e normalizações, constantemente perpetrados pelas elites brancas cis heteronormativas - sob as ideologias e discursos do progresso, da modernização, da civilização e/ou do desenvolvimento - emergem modos divergentes de habitar e de performar a cidade, que recusam a violência e a subjugação como condições absolutas e apontam para persistência da vida preta, indígena e dissidente exuberante e criativa.

As periferias são o principal da cidade, se referindo a agenciamentos coletivos, socialidades, condições, modos e formas de vida que povoam, compõem e sustentam a cidade. Elas são os territórios analisados no "Atlas das periferias no Brasil: aspectos raciais de infraestrutura nos aglomerados subnormais", datado de 2021, mas publicizado oficialmente pelo Instituto de Pesquisa Econômica e Aplicada - IPEA - em fevereiro de 2022. 

O estudo tem como objetivo a elaboração de uma metodologia de análise dos microdados da pesquisa em "aglomerados subnormais" - categoria do censo demográfico de 2010 realizado pelo IBGE, que congrega informações descritoras das periferias brasileiras.

O trabalho apresenta um recorte racial dos dados sobre a infraestrutura do entorno dos domicílios nos aglomerados subnormais e considera as cinco grandes Regiões Administrativas brasileiras, Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, conforme as características de infraestrutura externas às moradias.
    • O Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo do Instituto Federal da Bahia-Campus Barreiras, por meio da Coordenação de Curso e do grupo de pesquisa Estudos Aplicados em Arquitetura e Urbanismo, com a parceria inestimável do grupo de pesquisa Lugar Comum (PPG-AU/UFBA) e com o apoio da Universidade Federal do Oeste da Bahia e da Universidade do Estado da Bahia, anuncia a realização do 12º Seminário Urbanismo da Bahia, o *urbBA[22]*, que ocorrerá de forma *presencial* na cidade de Barreiras-BA entre os dias *23 e 26 de novembro de 2022*. 

Esta edição do Seminário se mobiliza em torno do tema *MATOPIBA? Contradições e resistências no cerrado, no agrário e no urbano*, de forma a nortear a busca e o aprofundamento das discussões que complexificam as problemáticas vivenciadas nessa região, expressando um movimento de expansão das análises sobre o urbanismo, o planejamento e os estudos urbanos praticados em áreas interioranas do estado, assim como em outras regiões brasileiras.

O urbBA[22] convida a todos para a submissão de trabalhos acadêmicos, profissionais e artísticos que reflitam as questões do urbanismo recortadas por esse cenário, organizando-se a partir de *quatro eixos* temáticos, visando à articulação de relações entre cidades, suas identidades, memórias, conflitos, territorialidades, experiências e movimentos:

Eixo 1: (Re)existências, representações e narrativas nos territórios;
Eixo 2: Práticas de gestão dos recursos do cerrado, as águas, disputas e discursos;
Eixo 3: Cidades fluviais, camadas históricas e paisagens culturais;
Eixo 4: Infraestrutura urbana e planejamento em pequenas e médias cidades.
    • A Articulação dos Movimentos e Comunidades do Centro Antigo de Salvador e entidades abaixo listadas denunciam a operação da polícia militar da Bahia na comunidade pesqueira da Gamboa de Baixo. Foram executados sumariamente pela polícia os jovens: Patrick Sapucaia, Alexandre Santos e Cleberson Guimarães.

A violência policial permanece como prática corriqueira e naturalizada contra moradores da Gamboa de Baixo. Os depoimentos de testemunhas apontam que as mortes dos jovens não foram decorrentes de resistência e que não houve qualquer reação ou troca de tiros. A polícia não agiu em legítima defesa! Afirmamos que toda pessoa tem direito à vida, ao devido processo legal e a um julgamento imparcial, sendo inadmissíveis execuções arbitrárias como aconteceu.

Os corpos das vítimas foram removidos e o local das execuções foi alterado, impossibilitando, por óbvio, a apuração dos fatos. Além das execuções e tiros aleatórios foram atiradas bombas de gás na Comunidade, de cima da avenida Contorno. A operação não se funda em qualquer mandado de busca e apreensão, como determina a lei!

A Polícia Militar da Bahia é considerada a mais letal do Nordeste e é líder em mortes por chacinas, segundo dados do relatório "A vida resiste: além dos dados da violência", da Rede de Observatórios da Segurança. Esses números reforçam a política do estado de genocídio da população negra.

A Gamboa de Baixo é uma comunidade tradicional do início do século XX, autodeclarada comunidade pesqueira, classificada como Zona Especial de Interesse Social-ZEIS 5 na Lei Municipal no 9069/2016, Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano de Salvador. Os (as) moradores e moradoras da comunidade são sujeitos de direitos e merecem respeito!

Uma ação violenta e arbitrária como essa não pode ficar impune! Exigimos o afastamento e responsabilização dos envolvidos. Que o Estado investigue criteriosamente as execuções e todas as demais ilegalidades causadas por seus agentes de segurança contra a comunidade da Gamboa de Baixo nessa madrugada, respeitando o protagonismo das vítimas e seus familiares.

(Continua nos comentários)
    • O grupo de pesquisa Lugar Comum se solidariza com as comunidades atingidas pelas forte e chuvas. Seguem algumas ações organizadas para esse apoio.
    • O grupo de pesquisa Lugar Comum se solidariza com as comunidades atingidas pelas forte e chuvas. Seguem algumas ações organizadas para esse apoio.
    • O grupo de pesquisa Lugar Comum se solidariza com as comunidades atingidas pelas forte e chuvas. Seguem algumas ações organizadas para esse apoio. 

@ifba_ilheus 
@kilombo_tenonde
@gap_ilheus
    • O grupo de pesquisa Lugar Comum se solidariza com as comunidades atingidas pelas forte e chuvas. Seguem algumas ações organizadas para esse apoio. 
@teiadospovos 
@coalizaonegrapordireitos
@movimentosemterra 
@ufsb_oficial
    • O lançamento íntegra as atividades do urbBA[21] e será transmitido aqui: https://www.youtube.com/channel/UCo3pFf3_ecbNzQU9e6_Spzw
    • Chegou o grande dia! É com muita alegria que damos inicio ao 11º Seminário de Urbanismo da Bahia, o urbBA[21]! 

O evento acontece, de forma virtual, nos dias 3, 4 e 5 de novembro. Já conferiu a programação completa? 

A transmissão será feita através do canal disponível no link da nossa bio!

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    O mundo do trabalho, na rua: como o trabalho precarizado se apresenta nas calçadas do centro da cidade de Salvador. In: Seminário Urbanismo na Bahia, urbBA[15] – Direito à cidade: uma nova agenda urbana? Rumo ao Habitat III, 2015, Salvador. Anais do Seminário Urbanismo na Bahia, urbBA[15] – Direito à cidade: uma nova agenda urbana? Rumo ao Habitat III, Salvador (BA), 03 a 06 de novembro de 2015. Salvador: PPGAU-FAUFBA/Lugar Comum, 2015.